A instituição conta com 95 voluntários e assiste em média 200 pessoas por mês

A ONG Bom Samaritano iniciou como um Projeto Social, em 2019, após experiências vividas pelo próprio presidente-fundador, Antonio André. Inicialmente oferecia Acompanhamento de pessoas em hospitais. Dando o apoio e suporte necessários aos familiares que, por motivos diversos, não podem estar juntos aos enfermos.

Em 2020, devido ao surgimento da COVID-19, impossibilitando essa vertente, iniciaram o atendimento de pessoas em vulnerabilidade social.

Ao entrar na sede da instituição, localizada à rua Ignácio Rodrigues D’Avila (Vila Padre Bento), logo se vê exemplos das ações sociais que começaram a realizar durante a pandemia: diversos alimentos não-perecíveis, doados e arrecadados, para compor as cestas básicas feitas pelos próprios gestores e voluntários.

Mais ao fundo, fileiras e fileiras de cabideiros com roupas femininas e masculinas para os bazares da ONG. Em outra sala ainda, centenas de sapatos, tênis e chinelos, para todos os gostos, tomavam todo o ambiente. Os bazares e rifas são as principais fontes de recursos para a manutenção da entidade. Eventualmente, defensores(as) da causa e voluntários(as) ajudam financeiramente.

Gestão Planejamento Organização

Para gerir a instituição, manter as assistências em dia e ter controle logístico, André criou planilhas e gráficos com informações de pessoas já atendidas, roupas, alimentos e materiais médicos (muletas, andadores) recebidos e doados. Além daquele público ainda em necessidade.

Gráfico Acompanhamento de Paciente

Gráfico Agendamento Online

O que é e como funciona o Acompanhamento

O serviço de acompanhante hospitalar é o ato de estar ao lado do paciente internado dando suporte emocional/psicológico, observando se está se alimentando, indo ao banheiro, analisando o comportamento do mesmo, além de estar junto durante os procedimentos médicos.

No caso da Bom Samaritano, ao longo de todos esses processos, os familiares ficam a par de tudo o que está acontecendo, consequentemente, mais tranquilos.

Esse apoio é prestado quando os familiares não podem estar presentes devido suas rotinas, seja por conta do trabalho, o cuidar dos filhos ou mesmo por não terem ‘estrutura psicológica’ para estar/ficar no hospital. Afinal, não é tão simples ou fácil dar as assistências necessárias por seis (6) ou doze (12) horas. Essas ações são realizadas pelos gestores e voluntários.

André exemplifica muito bem isso: “A coisa mais difícil que você tem para doar é o tempo. Você pegar seu dinheiro e comprar remédio, fralda, feijão, 10 reais, 12 reais é uma coisa (muito válida por sinal). Agora a coisa mais cara que o ser humano tem, é o tempo“.

O contato inicial acontece por parte do necessitado, que já conhece a entidade e o que oferece, pelas redes sociais ou por indicação. O famoso ‘boca a boca’. Para completar, a ONG ainda proporciona sessões de acupuntura auricular gratuitas. A sugestão é levar um quilo de alimento.

Veja aqui alguns dos produtos para o bazar.

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Serviço:
WhatsApp – (11) 99918-2127 (André)
Bazar – Segunda à Sexta, das 10h à 17h
Acupuntura – Segundas, das 10h às 15h